BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E COMUNIDADE SURDA: UMA
PROPOSTA DE ACESSIBILIDADE À INFORMAÇÃO
Clemilda dos Santos Sousa 1, José Marques Soares 2, Izalete Vieira 3,
Kátia Lucy Pinheiro 4, David Viana de Oliveira 5, Marina Alves de
Mendonça6, Amon Campos 7
1Bacharel em Biblioteconomia, UFC, Fortaleza, Ceará
2Doutor em Teleinformática, UFC, Fortaleza, Ceará
3Bacharelanda em Tradução e Interpretação em Libras/Portugues
Port./Libras -USFC ( polo UFC)
4 Mestranda em Educação Brasileira, UFC, Fortaleza, Ceará
5Graduando em Engenharia de Teleinformática, UFC, Fortaleza, Ceará
6 Bacharel em Biblioteconomia, UFC, Fortaleza, Ceará
7 Graduando em Engenharia de Teleinformática, UFC, Fortaleza, Ceará
RESUMO
O acesso a informação e ao conhecimento é indispensável na sociedade contemporânea,
principalmente no ambiente acadêmico, entretanto esse acesso não é uma das tarefas mais
fáceis, principalmente para pessoas com deficiência. No caso de pessoas surdas a
dificuldade reside no acesso à informação e comunicação. Considerando essa realidade,
foram desenvolvidos vídeos em Libras acerca de informações sobre os serviços oferecidos
pelo Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará (UFC), objetivando promover
acessibilidade de informação e comunicação para a produção de conhecimento à
comunidade surda usuária do sistema. Este trabalho envolveu diferentes setores da
universidade: o Sistema de Bibliotecas, o Curso de Graduação em Letras-Libras e o
Departamento de Engenharia de Teleinformática. Para o desenvolvimento da ferramenta,
foram gravados vídeos com o uso de câmeras de baixa resolução e, posteriormente,
convertidos ao formato flash, padrão dominante para vídeos na web, os vídeos contém a
tradução em libras de apresentações (slides) em powerpoint contendo conteúdo
informacionais. Pretende-se com esse trabalho aumentar o uso dos serviços oferecidos pelo
Sistema de Bibliotecas da UFC por parte dos usuários com surdez, como também divulgar o
conhecimento das Libras no meio acadêmico, proporcionando maior acessibilidade de
informação e comunicação a esses usuários, e conseguintemente facilitar a obtenção e
produção do conhecimento. Neste contexto a produção de conteúdos informacionais
acessíveis se constitui uma necessidade para atender a demanda informacional de pessoas
surdas, tendo nas tecnologias de informação e comunicação aliadas indispensáveis na
contemporaneidade.

Palavras-Chave: Biblioteca Universitária 1; Comunidade Surda 2; Acessibilidade 3; Pessoas
com deficiência 4; Tecnologias de Informação 5.
ABSTRACT
Access to information and knowledge is essential in contemporaneous society, mainly in the
academic environment; however this access is not an easy task, especially for people with
disabilities. In the case of deaf people, the difficulty rests on the access to information and
communication. Regarding this context, videos in Brazilian Sign Language (LIBRAS)
concerning the information about the service offered by the Library System of Universidade
Federal do Ceará (UFC) were developed, aiming to promote accessibility of information and
communication for the production of knowledge to the deaf community which uses the
system. This work involved different sectors of the university: the Library System, the
Undergraduate Course in Literature/LIBRAS and the Teleinformatic Engineering Department.
To develop the device, videos were recorded using low-resolution cameras and then
converted to flash format, the dominant standard format for video on the internet. The videos
contain the translation into Brazilian Sign Language of presentations (slide) in powerpoint
format containing informational content. This work intends to increase the use of services
offered by the Library System of Universidade Federal do Ceará by users with deafness, and
also disseminate the Brazilian Sign Language knowledge in the academic environment,
providing greater accessibility of information and communication to those users and thus
facilitate acquisition and production of knowledge. In this context, the production of
accessible informational contents is a necessity to meet deaf people informational demand,
having information and communication technologies as fundamental allies in
contemporaneity.
Keywords: 1.University Library; 2. Deaf community; 3.Accessibility; 4.People with
disabilities; 5. Information Technologies.
1 Introdução
Na sociedade contemporânea é notório o valor da informação para o
desenvolvimento das atividades do cotidiano. Entretanto o acesso a esta não é uma
das tarefas mais fáceis, principalmente para pessoas com deficiência. No caso das
bibliotecas universitárias ainda são tímidas as iniciativas que promovam o aceso as
informações essenciais para o bom desempenho das atividades de pesquisa aos
usuários com deficiência. Segundo Pupo e Vicentini (2002, p. 3) “muitos alunos com
deficiência iniciam uma atividade de pesquisa na universidade e são ‘barrados’ pela
inexistência de uma infra-estrutura adequada.” No Sistema de Bibliotecas da
Universidade Federal do Ceará (UFC) há usuários com deficiências diversas, entre
estes pessoas surdas.
A problemática vivida por este grupo de pessoas é bem especifica. A

questão é disponibilizar informações essenciais para o desenvolvimento de suas
atividades acadêmicas, visto que as informações escritas no site em língua
portuguesa nem sempre são claras para os surdos que fazem uso da Língua
Brasileiras de Sinais (LIBRAS).
Diante dessa realidade surgiu a idéia de produzir vídeo em Libras
objetivando promover acessibilidade à informação dos serviços oferecidos pelo
Sistema de Bibliotecas da UFC para comunidade surda, divulgar o uso da Libras,
como também proporcionar maior visibilidade as pessoas com deficiência na
Universidade.
2 Revisão de Literatura
É notório e dispensável falar do valor da informação na sociedade
contemporânea, esta é matéria-prima para produção do conhecimento. Segundo
Kobashi e Tálamo (2003) a informação pode ser entendida como alimento, um bem,
entender. Isso pressupõe compreender que da mesma forma que a carência do
alimento provoca a fome, a carências de informação provoca a ausência do
conhecimento. Sendo assim a informação é fundamental para o desenvolvimento
das atividades humanas.
Entretanto o acesso à informação não é uma realidade para todos,
também não é uma das tarefas das mais fáceis, principalmente se os indivíduos
interessados neste acesso forem pessoas com deficiências. Isto porque estas
necessitam de acessibilidade, palavra nova para muitos, mas de demanda secular
para outros. No Decreto n° 5296 de 2004 ela esta assim definida:
Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por pessoas portadoras de deficiências ou com
mobilidade reduzida.
Portanto, acessibilidade pode ser compreendida como a liberdade,
flexibilidade, e a possibilidade de interação no usufruto dos espaços fisicos, sociais e
digitais por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, visando a equiparação

de oportunidade1, na observação das particularidades e necessidades de
atendimento especializado, como também a possibilidade de acesso e produção do
conhecimento humano, nos ambientes de socialização do saber sejam tradicionais
ou digitais, o que discutiremos a seguir.
2.1 Biblioteca universitária e comunidade surda
Na contemporaneidade como já mencionado o valor do conhecimento é
indiscutível, fundamental nas atividades humanas. Portanto o acesso a este tornar-
se cada vez mais importante, indispensável. As bibliotecas surgem nesta ambiência
como espaços difusores do saber, capazes de mediar o acesso à informação e ao
conhecimento, principalmente no ambiente acadêmico, é o que fala Pupo (2001):
A informação no âmbito das universidades é insumo básico, pois a partir da
informação obtida são gerados novos conhecimentos ou produtos. Assim,
é imperiosa a reflexão sobre a missão da biblioteca universitária enquanto
agente mediador entre o conhecimento gerado e o usuário, na utilização e
reciclagem dessas informações.
Entretanto esta mediação da qual fala a autora ainda não é uma
realidade nas bibliotecas universitárias. Segundo Pupo e Vicentini (2002, p. 3)
“muitos alunos com deficiência iniciam uma atividade de pesquisa na universidade e
são ‘barrados’ pela inexistência de uma infra-estrutura adequada.” Isto inclui acesso
ao ambiente físico, mas também ao saber, a informação e comunicação.
No caso de pessoas com deficiência auditiva ou surdas a barreira é de
comunicação e informação. As pessoas com deficiência auditiva segundo o decreto
n° 5296 são as que possuem “uma perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um
decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz,
2.000Hz e 3.000Hz”. Entretanto as pessoas surdas no Decreto n° 5626 de 22 de
dezembro de 2005 são definidas como:
considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende
e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando
sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
1 Processo mediante o qual o sistema geral da sociedade como o meio físico e cultural, moradia e transporte,
serviços sociais e de saúde, oportunidades de educação e de trabalho vida cultural e social inclusive instalações
desportivas e de lazer se torna acessível a todos ( Ministério das Cidades).

Para esse segmento da população as atitudes de promoção a
acessibilidade são bem especificas, principalmente para os surdos que fazem uso
das Libras, participantes da comunidade surda. Segundo Teske (2005, p.148)
comunidade surda é:
...um complexo de relações e interligações sociais, que diferem de outras
comunidades onde existe a possibilidade da comunidade oral, pois as
pessoas surdas necessitam da língua de sinais e das experiências visuais
para realizarem uma comunicação satisfatória com outras pessoas.
Para essa comunidade o acesso a informação e comunicação têm
especificidades que devem ser observadas para garanti o protagonismo social
desses sujeitos. Neste sentido o Decreto n° 5626 de 22 de dezembro de 2005 em IV
diz que:
as instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às
pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos
processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares
desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação,
desde a educação infantil até à superior.
Ainda no mesmo decreto no capitulo VI, art. 23 este faz referência as
condições de acessibilidade nos ambiente federias de ensino.
As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem
proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de
Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços
educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o
acesso à comunicação, à informação e à educação.
Diante do exposto é primordial que as bibliotecas universitárias promovam
políticas de acessibilidade a informação e comunicação, através de serviços e
produtos que contemplem as especificidades e necessidades informacionais de seus
usuários. Pensando nesta questão o Sistema de Bibliotecas, o Curso de Graduação
em Letras-Libras e o Departamento de Engenharia de Teleinformática formularam
uma proposta de acessibilidade a informações sobre os serviços disponibilizados
pela Biblioteca Universitária a comunidade surda acadêmica.

2.2 Janela de libras: uma proposta de acessibilidade a informação para
pessoas surdas
O Brasil é compreendido como um país monolíngue, mas segundo o
Ethnologue ( instituição linguística de princípios cristão dedicado ao estudo das
línguas, especialmente a das minorias) há aproximadamente 200 línguas em nosso
território, entre elas estão as trazidas por imigrantes, as faladas nas tribos indígenas
e as línguas sinalizadas. Sendo o Português a língua majoritária é utilizada em todos
os veículos de informação, deixando de alcançar algumas das minorias linguísticas
existentes em nosso país. Por isso como fruto da luta das comunidades surdas
brasileira pela diminuição das barreiras comunicativas, no ano de 2002 foi
sancionada a Lei n° 10436 que oficializou a Libras como língua oficial das
comunidades surdas brasileiras e em 2005 veio o Decreto n° 5626 que a
regulamentou, anterior a essa, a lei da acessibilidade Lei n °10098 deliberou sobre
as quebras das barreiras comunicativas.
Essas conquistas legais trouxeram consequências positivas no que diz
respeito ao acesso à informações nas diversas áreas do conhecimento. Os meios de
comunicação audiovisuais começaram a legendar programas (jornais e novelas), e
usar janelas com interpretes de Libras em alguns poucos, sendo a legenda a forma
mais comum de ofertar acessibilidade as pessoas surdas.
A opção pelo uso da legenda pode ser fruto do desconhecimento da
sociedade em relação às peculiaridades lingüísticas inerentes à surdez. Os surdos
são usuários de uma língua viso-espacial com estrutura gramatical distinta do
português, desta forma as legendas não se constituem como o melhor meio de
veiculação de informação, visto que a maioria deles não usam a língua portuguesa
em suas interações comunicativas, por isso, a janela de Libras é o melhor meio de
veiculação de informação eleita pela comunidade surda, por transmitir as
informações em sua língua natural, não exigindo de sua parte esforço na
compreensão do conteúdo. Sendo conhecedora dessas questões linguísticas, o
Sistema de Bibliotecas da UFC visando promover o acesso a informação à

comunidade surda usuária de seus serviços, inseriu janela de Libras em seu site
para garantir que tenham acesso pleno aos conteúdos ali expostos.
3 Materiais e Métodos
O público alvo deste trabalho é a comunidade surda da UFC. A
metodologia utilizada neste trabalho teve inicio com um estudo sobre acessibilidade
para pessoas com deficiência em bibliotecas universitárias, prosseguindo com
entrevistas a usuários surdos objetivando perceber a receptividade destes com o site
da biblioteca, como também suas dificuldades na compreensão dos conteúdos. Na
produção dos vídeos os assuntos dos conteúdos apontados nas entrevistas como os
mais interessantes foram traduzidos por um interprete de Libras.
Para realização da tradução do português para Libras os conteúdos foram
anteriormente analisados pela interprete de Libras com a orientação da bibliotecária,
objetivando proporcionar a maior clareza possível, visto que muito se tratava de
termos técnicos, como no caso das normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) para apresentação de trabalhos acadêmicos.
Para o desenvolvimento da ferramenta, foram gravados vídeos com o uso
de câmeras de baixa resolução e, posteriormente, convertidos ao formato flash,
padrão dominante para vídeos na web. Os vídeos contém a tradução em libras das
apresentações (slides) em powerpoint contendo o conteúdo da apresentação.
A ferramenta Web apresenta uma interface multimídia, contendo controles
intuitivos para apresentação sincronizada de slides e do vídeo em libras, permitindo
a reprodução contínua, a interrupção, o retorno ou o avanço a qualquer tópico do
documento eletrônico. A arquitetura do ambiente foi concebida de maneira genérica,
visando o desenvolvimento e veiculação de quaisquer conteúdos. Para isso, usou-se
tecnologia AJAX no lado cliente e PHP no lado servidor. As informações de conteúdo
são padronizadas em documentos XML.

Figura 1 – Exemplo de transparência apresentada em conjunto com o
vídeo em libras
4 Resultados Parciais
O que pode ser considerado um resultado inicial e indireto deste trabalho,
mas não menos importante, foi à mobilização e articulação de diferentes setores da
universidade para a produção do ambiente ora proposto, o que inclui o Sistema de
Bibliotecas, o Curso de Graduação em Letras-Libras e o Departamento de
Engenharia de Teleinformática. Evidenciando que promover a acessibilidade é um
trabalho composto de diversos olhares de diferentes áreas do conhecimento que se
complementam.
Os resultados pretendidos com este trabalho, entre muitos são: aumentar
o uso dos serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas da UFC por parte dos
usuários com surdez. Favorecer o conhecimento da Libras no meio acadêmico.
Proporcionar suporte informacional para o bom desempenho das atividades
acadêmicas desses usuários respeitando suas necessidades especificas de
acessibilidade. Incentivar outros setores da universidade para a promoção da

acessibilidade a comunicação e informação.
5 Considerações Finais
O acesso à informação e ao conhecimento ainda se constitui uma
conquista para pessoas com deficiência, essa conquista que passa sobretudo pelos
espaços de produção e disseminação da informação e do conhecimento. Neste
contexto a produção de conteúdos informacionais acessíveis se constitui como uma
necessidade para atender a demanda informacional de pessoas com deficiência.
Nesta ambiência as tecnologias de informação e comunicação se apresentam como
possibilidades que oferecem oportunidade de participação social e de novas formas
de interação com o meio ambiente para pessoas com deficiência.
6 Referências
BRASIL. Lei 10098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
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– Libras e dá outras providências. Disponível em: <http://www.soleis.adv.br/surdos.htm>.
Acesso em: 5 abr. 2010.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_ato2004-
2006/2004/ decreto/d5296.htm>. Acesso em: 14 maio 2010.
BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da
Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.Disponível em:< http://www.libras.org.br/leilibras.
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