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BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: Meu acervo, nosso acervo.
Guariento, Kátia C.V.
Mestre em Biblioteconomia, UNASP, Engenheiro Coelho, SP.
RESUMO:
Esta pesquisa teve como foco identificar as possíveis causas do roubo de livros no acervo
específico de Biblioteca Universitária. São considerados alguns aspectos relevantes e
sugerem-se ações e procedimentos que poderão diminuir a incidência de tal prática.
Palavras-chave: roubo- bibliotecas.
ABSTRACT:
This research focused on identifying possible causes of the theft of books in the University
Library. Some aspects are considered relevant and suggests actions and procedures that
may reduce the incidence of such practice.
Keywords: theft-libraries.
1 Introdução
As bibliotecas universitárias, além de reterem o conhecimento, são apoio a
docentes e discentes que compõem o quadro das universidades. Guardam,
em
suas estantes, informações que atendem a diversos interesses que atraem os mais
variados gostos e necessidades. Sendo assim, muitas delas são vítimas de furtos e
extravios ocasionais que atrapalham a demanda causando mal-estar para
bibliotecários e funcionários.
A biblioteca tema desta pesquisa situa-se em um Centro Universitário, numa
zona rural e atende a um público de mais de 2.000 alunos de nível superior, com 10
cursos, tendo regime de internato no próprio campus, onde torna a convivência um
pouco mais familiar, peculiaridade comum a este sistema de ensino. Em
contrapartida problemas graves afetam a segurança do acervo.
Um primeiro problema é a não localização, na estante, de livros indicados no
sistema gerenciador do acervo. Os usuários se queixam sistematicamente deste
desconforto e se sentem enganados e prejudicados, pois não podem fazer a
pesquisa de que tanto precisam, no pouco tempo que dispõem.
Outra situação grave, que muitas vezes explica o primeiro problema, é a
prática decorrente de alguns usuários esconderem livros em outras estantes. Este

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último episódio se descobre no momento em que se faz limpeza, arrumação e leitura
nas estantes, o que acontece semanalmente.
Cria-se então um sentimento de descontentamento por parte dos outros
usuários que são penalizados pela falta da informação e pelo bibliotecário que se
sente incapaz de servir ao usuário solicitante no momento necessário, sabendo que
o material existe, mas não está disponível na estante.
Esta pesquisa visa identificar procedimentos que viabilizem o uso adequado
do acervo coletivo, uma vez que serve a todos os cursos deste Centro Universitário.
Criar a consciência de que o acervo é um bem da instituição, que existe na
biblioteca a fim de servir a todos os usuários que dele necessite. Revelar as
possíveis causas do furto do material bibliográfico que pertence às bibliografias
básicas e complementares das disciplinas, bem como a prática de esconder o livro
para que somente ‘ele’ (o que escondeu) o localize quando necessário.
Diante este quadro, questiona-se o que justifica um usuário furtar um livro da
biblioteca para benefício próprio sem levar em conta a necessidade de outros
usuários que assim como ele tem o direito de fazer uso da informação? O que o faz
pensar que o seu direito é superior ao do outro?
Espera-se que com a identificação das causas do problema
apresentado, possamos aplicar procedimentos que minimizem, e por que não dizer,
acabe’ com este problema que afeta a todos, criando assim uma consciência
coletiva, que respeite os direitos alheios.
2 Revisão de Literatura
A história de roubos em bibliotecas não é nova apesar de toda praticidade de
acesso a informação hoje disponível.
Na biblioteca em estudo há investimentos todos os semestres em livros
solicitados pelos professores atendendo as necessidades das disciplinas em
consonância com as diretrizes dos cursos seguindo as orientações do MEC.
Além disso, o prazo de empréstimos ultrapassa os 07 dias normalmente
comuns em todas as bibliotecas universitárias, não incluindo finais de semana e
feriados. O horário de funcionamento está assim definido:

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Dia
Horário
2ª a 5ª feira
8h – 22h30
6ª feira
8h – 16h
Domingo
9h – 22h
Percebe-se que há atendimento durante todo o dia e noite, respeitando os
horários das aulas e inclusive aos domingos e feriados.
Consultando o sistema gerenciador do acervo verifica-se que a motivação
para empréstimos de material bibliográfico ocorre no primeiro ano ou semestre letivo
e depois volta no final do curso quando o aluno precisa elaborar seu trabalho de
conclusão de curso. Logicamente, há cursos em que a prática de leitura é requerida
freqüentemente justificando a demanda.
Nos três períodos (manhã, tarde e noite), temos bolsistas que atuam na
biblioteca como monitores. Suas funções são guardar e organizar livros nas estantes
e prestar atendimento aos usuários auxiliando-os na busca da informação que
desejam. Cada monitor tem estantes específicas para organização e tal prática
acontece como tentativa de diagnosticar possíveis irregularidades como livros fora
de ordem e lugar, vandalismos e etc. No início de cada semestre letivo, os alunos
iniciantes são convidados pelas bibliotecárias para uma visita técnica, onde recebem
orientações gerais quanto ao uso e serviços oferecidos pela biblioteca, dentre eles
como encontrar o material desejado utilizando o sistema automatizado. Entretanto,
muitos usuários preferem buscar o material desejado diretamente na estante, sem o
conhecimento básico sobre localização de áreas e assuntos, acabam alterando a
ordem e localização do material disponível nas prateleiras.
Esta questão talvez justifique os livros fora de ordem nas estantes que com
freqüência nos deparamos. O que vem a confirmar o que dizem Mendes e Pereira:
Um programa de orientação de usuários torna-se fundamental quando se
percebe a não habilidade no uso dos recursos informacionais por parte dos
usuários mais constantes das bibliotecas. Essa verificação se dá através de
sintomas como: a constante desorganização do acervo nas prateleiras;
livros danificados por máutilização; não localização da informação
necessária; alto índice de furtos ou quandoda implantação de novos
produtos ou serviços no momento em que são apresentados à comunidade.
(2008, p. 3).

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Cabe aqui uma sugestão de implantação de um estudo de usuário a fim de
identificar as necessidades dos mesmos e os serviços que podem ser
disponibilizados para suprir esta e outras lacunas.
Retornando ao tema central deste estudo pode-se deduzir que várias podem
ser as causas para o roubo de livros nesta biblioteca. O barulho no prédio que
prejudica a leitura e concentração, a quantidade insuficiente de livros existentes no
acervo para empréstimos domiciliares, a desatualização do acervo e etc.
Já em outras bibliotecas os motivos podem ser outros como bem elucidam
Silva e Teixeira, (2007, p. 2):
Existem aqueles que furtam pela necessidade de negócio, há aqueles que
roubam pelo simples prazer de colecionar e ter em seu poder a obra, outros
que roubam por não ter condições financeiras, outros, por um simples ato
de vandalismo e rebeldia e aqueles, que furtam folhas e partes de livros por
não poder fotocopiá-los.
As razões acima citadas pelas autoras Silva e Teixeira, embora não se façam
notar em nossas observações diárias, podem fazer parte das causas dos roubos
nesta biblioteca estudada, assim que também são oportunas as palavras de Gauz,
(2004, p. 1):
A história se repete, só mudam os personagens. E se compararmos as
histórias de roubos de livros [...] em bibliotecas americanas e bibliotecas
brasileiras, podemos verificar vários pontos em comum. O único ponto aliás,
ainda não muito considerado e comprovado ai, é a participação de
funcionários em algumas etapas do processo, fato mais comum aqui, ou
mais falado.
Assim, acredita-se que a situação das bibliotecas pioram à medida que não
se conhece o predador, que pode estar dentro ou foras das instituições, pois as
notícias são apresentadas independente do tipo de biblioteca, seja, pública, privada,
escolar, particular, comunitária, especializada ou universitária.
Não há como negar que o que vem acontecendo nas bibliotecas esteja
intimamente relacionada ao assunto educação. Segundo Lima (1999, p.5) “é o reflexo
do próprio caos instalado no País.” Para este autor, tal fato está ocorrendo porque o
brasileiro, de modo geral, não tem consciência do coletivo.

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Afinal, a partir do momento em que levo de maneira inadequada um bem que é
coletivo não estou respeitando o meu igual e ainda pondo em risco a preservação de
fontes documentais para pesquisa que alimentam nossas descobertas, bem como, a
garantia de nossa própria história. (Silva e Teixeira, 2007, p. 4).
Acima falamos sobre a provável necessidade de procedimentos como, ‘Os
Estudos de Usuários ‘para que conheçamos nossos usuários e suas necessidades,
mas também a ações que contribuam para uma maior segurança do acervo são
urgentes nesta biblioteca. Hoje, tem-se um sensor de segurança na entrada e saída
da biblioteca, mas certamente existem outras lacunas que precisam ser fechadas e
que servem de porta de saída do material bibliográfico.
Outros procedimentos como campanhas educacionais podem ser nossas
aliadas neste processo de conscientização. O fato é que uma mudança de hábitos
precisa ocorrer na instituição com relação a este assunto que tem assombrado
bibliotecários, funcionários e alunos desta biblioteca. Lima (1999, p.9), verbaliza
bem esta questão quando afirma que:
Campanhas educacionais de conscientização podem revelar-se como
adequado controle preventivo, o qual poderá surtir resultados ao longo do
tempo. Com uma proposta de ação cultural, através de exposições e
debates, pode se evitar a inutilidade ou a inexistência de centenas de
publicações.
Sem dúvida é um desafio que precisa ser vencido e nem sempre em curto prazo.
3 Materiais e Métodos
Realizamos uma pesquisa bibliográfica para levantamento do assunto e uma
pesquisa de campo tendo como universo o Centro Universitário, mais
especificamente a biblioteca universitária. Como população alvo, selecionamos os
cursos de Pedagogia, Comunicação Social, Teologia e Direito por serem os mais
numerosos e onde há maior incidência de reclamações.
Os sujeitos da pesquisa foram os alunos dos últimos anos (formandos) dos
cursos acima citados e alunos que estavam na biblioteca no momento da pesquisa.
Foi elaborado um questionário que foi aplicado em classe e também na
biblioteca para os alunos que estavam pesquisando em turnos diferentes.

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4 Resultados Parciais/Finais
Com respeito aos 140 questionários aplicados temos os seguintes resultados:
Perguntamos com que regularidade freqüenta a biblioteca universitária, 16%
disseram que freqüentam a biblioteca universitária uma vez por semana, 8%
disseram que freqüentam uma vez por mês, 22% todos os dias, 50% sempre que
tem algum trabalho e 04% nunca freqüentam.
Figura 1 - Frequência na BU
Observamos diariamente que os horários mais freqüentados são o vespertino
e o noturno, onde se concentram as buscas ao acervo, a leituras e pesquisas.
Dos alunos que já fizeram empréstimos na biblioteca, 90% dos entrevistados
já fizeram empréstimos, contra 10% que ainda não fizeram.
Figura 2 - Empréstimos

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Dos que conseguem localizar livros nas estantes sem o auxílio do monitor,
podemos dizer que 27% disseram que sempre conseguem. 58% quase sempre
conseguem e 15% nunca conseguem.
Figura 3 – localização de livro sem ajuda do monitor
Quando foi perguntado se solicitam auxílio para encontrar livros na estante,
25% disseram que nunca solicitam. 7% sempre solicitam auxilio para busca nas
estantes, 23% quase sempre e 41% dos entrevistados só às vezes solicitam ajuda.
Figura 4 - Auxílio do monitor
Ao serem questionados se sempre encontram todos os livros que precisam na
biblioteca as respostas foram, 7% disseram que sempre encontram. 38% quase
sempre encontram, 48% às vezes e 7% nunca encontram todos os livros de que
precisam na biblioteca.

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Figura 5 – Livros na BU
O baixo número de usuários que encontram os livros de que precisam na
biblioteca sugere que muitas vezes o livro está disponível no sistema automatizado,
mas não fisicamente na estante como alguns sinalizaram em suas respostas.
Com respeito a reclamar para funcionários da biblioteca quando o material
desejado não é encontrado na estante, 16% responderam que sempre reclamam,
41% nunca reclamam, 32% as vezes e 11% quase sempre reclamam.
Figura 6- Reclamação para funcionarios
O que dizer do sistema de segurança da biblioteca, 15% classificaram o
sistema de segurança como ótimo. 45% como bom. 33% como regular e 7% como
péssimo.

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Figura 7 - Sistema de segurança
Quanto ao horário de atendimento da biblioteca, 36% dos entrevistados o
classificaram como ótimo. 45% como bom, 13% como regular e 6% como péssimo.
Figura 8 - Horário de atendimento
Quando perguntamos se o acervo da biblioteca atende as necessidades do
curso 48% responderam que o acervo atende as necessidades de seu curso e 52%
disseram que não atende as necessidades do curso.

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Figura 9 - Acervo satisfatório
Como razões foram apontadas acervo desatualizado, (principalmente para os
alunos do curso de Direito), poucos exemplares e livros que somem.
Por último, perguntamos se encontram motivação para estudar na biblioteca,
34% responderam que sim, 28% que não e 38% disseram que às vezes se sentem
motivados.
Figura 10 - Motivação para estudar na BU
Como razões para a desmotivação quanto ao uso da biblioteca os alunos
disseram: que há muito barulho na biblioteca, alunos que vem a biblioteca apenas
para encontrar amigos e conversar, não há conforto no ambiente e pouco espaço
físico levando em conta o número de alunos do campus. Mas a maioria que disse

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não se sentir motivado para estudar na biblioteca, aponta como causa, o barulho
que não lhes permite uma concentração necessária, 40 alunos.
Observando os resultados, percebe-se que há uma quantidade razoável de
usuários que não encontram motivação para permanecer estudando ou pesquisando
por conta do barulho e segundo eles, bagunça de alguns usuários. A poluição
sonora presente na biblioteca é agravada pela estrutura arquitetônica, que propicia a
propagação do ruído. Contudo, é preciso lembrar que apesar deste inconveniente,
não se pode perder de vista a prática de certos valores como respeito e decoro tão
relevantes ainda em nossa sociedade. Denipoti (2007, p.613), coloca muito bem
este aspecto quando diz:
... nas tipologias possíveis sobre a história do silêncio, podemos
pensar o silêncio nas bibliotecas como sinal de respeito (da mesma forma
que crianças deveriam calar-se durante uma conversação de adultos) e
também reverência religiosa compreendida como “um misto de respeito por
uma divindade, uma técnica para abrir o ouvido interior; e um sentido de
inadequação de palavras para descrever as realidades espirituais”, todas
elas características que podem, em variados graus, ser atribuídas ao
silêncio face ao livro e à leitura. Isso fica ainda mais patente quanto
observamos que as exigências do silêncio vinham, acompanhadas de
apelos à “decência e ao “decoro”.
Por outro lado, cabe a biblioteca o papel de sinalizar esta necessidade
através de campanhas que estimularão uma mudança de comportamento nas
pessoas para que todos possam usufruir de um ambiente mais adequado ao estudo
e à produção do conhecimento. Combinando com o que afirma Lima (2006, p. 2):
Portanto, precisa ser reeducado aquele que desrespeita os locais de
silêncio. A pessoa que fala pelos cotovelos palavras vazias, que sofre de
incontinência verbal monopolizando a palavra, poderia receber benefícios
incalculáveis psicanálise. É preciso compreender que excesso de palavras
cansa, irrita, chateia, e termina boicotando a harmonização do ambiente
social e comprometendo a própria imagem do falante compulsivo.
5 Considerações Parciais/Finais
Pensando nisso, preparamos para o segundo semestre de ano, uma
campanha assim descrita: Em um painel colocaremos fotos escaneadas de obras
desaparecidas com seu histórico contendo: Título, autor, data, edição, data em que
foi comprada, a que bibliografia pertence (básica ou complementar), qual foi o curso
solicitante, qual o custo da obra, quantos exemplares foram comprados, quantos
agora existem no acervo. A frase que norteará o painel será: Procura-se! Se você o

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encontrar devolva-o a biblioteca. Paralelamente, confeccionamos cartazes que serão
anexados em todos os murais nas salas de aulas, biblioteca, residenciais
masculinos e femininos, restaurante e mural central do prédio de aulas. (anexo 1).
Estes cartazes foram confeccionados também em forma de banners para serem
mostrados no rol de entrada da biblioteca e na alameda central de acesso aos
prédios de aula. Entendemos assim que teremos a oportunidade de diminuir a
ação dos larápios, reduzindo o prejuízo financeiro e intelectual ao implantar estas
ações conscientizadoras e outras que teremos ao longo dos semestres letivos.
6 Referências
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bibliotecas: proposta de um modelo de avaliação. INFO home, abril/2003. Disponível em:
http:// www.ofaj.com.br/pessoais_conteudo_print.php?cod=6.htp> acesso em 14 de abril de
2010; 18h 27min.
DENIPOTI,C. Decência imperial, silêncio republicano: normas e gestualidades da leitura em
regimentos e estatutos de bibliotecas (1821-1918). Varia História, Belo Horizonte, v. 23, n.
38, p. 597-614, jul/dez. 2007.
GAUZ, V. Assim como era no princípio, agora, e sempre: roubo de livros raros. Junho,
2004. Disponível em: HTTP://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=173. Acesso em
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Sociedade, Estudos, América do Sul, v.8, n.1, 1999. Disponível em: <
HTTP://dci2.ccsa.ufpb.br:8080/jspui/bitstream/123456.. .htp> acesso em 13 de abril de 2010;
18h 22min
MARTINS, W. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3. Ed. São
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MENDES, S. O. ; PEREIRA, M.R.S. Formação de usuários em bibliotecas universitárias. In:
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http://www.sbu.unicamp.br/snbu2008/anais/site/pdfs/2928.pdf acesso em 30/06/2010;
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Anexo 1

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Anexo 2
Questionário:
1 – Você freqüenta a Biblioteca Universitária:
( ) Uma vez por semana
( ) uma vez por mês
( ) todos os dias
( ) sempre que tem algum trabalho ( ) nunca
2 – Você já fez empréstimos na Biblioteca?
( ) sim
( ) não
3 – Você consegue localizar um livro na estante sem ajuda do monitor?
( ) sempre ( ) quase sempre ( ) nunca
4 – Você solicita auxílio para encontrar o livro na estante?
( ) nunca ( ) sempre ( ) quase sempre ( ) as vezes
5 – Você encontra todos os livros que precisa na Biblioteca?
( ) sempre ( ) quase sempre ( ) as vezes ( ) nunca
6 – Você reclama para os funcionários da Biblioteca quando não encontra o
livro na estante?
( ) sempre ( ) nunca ( ) as vezes ( ) quase sempre
7 – O que pensa do sistema de segurança da Biblioteca?
( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) péssimo
8 – O que pensa do horário de atendimento da Biblioteca?
( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) péssimo
9 – O acervo da Biblioteca atende as necessidades de seu curso?
( ) sim
( ) não
Por quê?
10 – Você se sente motivado para estudar na Biblioteca?
( ) sim
( ) não
Por quê?